Explorando o caminho regulatório do Web3 em Hong Kong e Singapura: oportunidades e desafios coexistem
Hong Kong e Singapura, como dois grandes centros financeiros da região Ásia-Pacífico, apresentam estratégias de desenvolvimento no campo do Web3 com diferenças notáveis. Ambas as localidades enfrentam pressão regulatória do Grupo de Ação Financeira (FATF), mas, devido a diferenças na estrutura industrial e nas escolhas estratégicas, adotaram abordagens totalmente distintas.
Cingapura optou por uma abordagem regulatória mais rigorosa, "limpando" algumas empresas de Web3 através do controle da quantidade de licenças. Esta decisão é baseada em múltiplas considerações, incluindo a avaliação da contribuição da indústria, o impacto no emprego e na tributação local, bem como a resposta à opinião pública. Em contraste, Hong Kong, devido à falta de outras indústrias pilares, optou por uma atitude mais inclusiva, tentando manter a possibilidade do Web3 como direção de desenvolvimento futuro, enquanto atende aos requisitos regulatórios internacionais.
Hong Kong está atualmente em um período crítico de janela política. Por um lado, as políticas do interior estão se afrouxando, oferecendo oportunidades para o desenvolvimento do Web3 em Hong Kong; por outro lado, a pressão das forças conservadoras ainda persiste. A Autoridade Monetária está adotando uma postura cautelosa, controlando a emissão de licenças de stablecoins por meio de um sistema de "convite".
No campo das stablecoins, o panorama global está a mudar. O lançamento da "Lei dos Geniais" nos EUA está a forçar stablecoins principais como o USDT a iniciar um processo de conformidade, o que cria oportunidades para novos participantes no mercado. O futuro do desenvolvimento de Hong Kong neste campo merece atenção, mas também enfrenta o desafio de equilibrar os requisitos regulatórios com o desenvolvimento da indústria.
A tokenização de ações é outro tópico em alta. O mercado americano está na vanguarda nesta área, mas a postura regulatória ainda apresenta incertezas. Hong Kong, devido a razões históricas, enfrenta alguns obstáculos institucionais na promoção da tokenização de ações. No entanto, se as autoridades regulatórias americanas relaxarem as restrições, isso poderá trazer oportunidades revolucionárias para o mercado global.
No domínio dos ativos do mundo real RWA(, Hong Kong e os Estados Unidos apresentam caminhos de desenvolvimento diferentes. O mercado americano é dominado por dívida privada e fundos de mercado monetário, enquanto Hong Kong está mais focado na conformidade de ativos não padronizados na blockchain. Ambos os locais enfrentam desafios de liquidez no mercado secundário, e resolver esse problema será a chave para liberar o potencial dos RWA.
De um modo geral, o desenvolvimento de Hong Kong no campo do Web3 está numa fase crítica. A forma como se encontrará um equilíbrio entre os requisitos regulatórios internacionais e a inovação industrial determinará se Hong Kong pode tornar-se o centro global da próxima geração da indústria de criptomoedas. Nos próximos anos, poderemos ver avanços significativos, mas isso exigirá uma visão estratégica e uma resposta flexível por parte dos formuladores de políticas.
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ChainDoctor
· 08-13 21:15
Hong Kong e Macau se uniram.
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FUDwatcher
· 08-13 17:45
Cingapura controla todas as licenças, é irritante.
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0xSleepDeprived
· 08-11 14:31
Onde está a Carteira confusa
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ser_we_are_early
· 08-11 14:31
Esta regulamentação, Singapura é demasiado conservadora, não é?
Hong Kong vs Singapura: Oportunidades e Desafios na Nova Arena de Regulação Web3
Explorando o caminho regulatório do Web3 em Hong Kong e Singapura: oportunidades e desafios coexistem
Hong Kong e Singapura, como dois grandes centros financeiros da região Ásia-Pacífico, apresentam estratégias de desenvolvimento no campo do Web3 com diferenças notáveis. Ambas as localidades enfrentam pressão regulatória do Grupo de Ação Financeira (FATF), mas, devido a diferenças na estrutura industrial e nas escolhas estratégicas, adotaram abordagens totalmente distintas.
Cingapura optou por uma abordagem regulatória mais rigorosa, "limpando" algumas empresas de Web3 através do controle da quantidade de licenças. Esta decisão é baseada em múltiplas considerações, incluindo a avaliação da contribuição da indústria, o impacto no emprego e na tributação local, bem como a resposta à opinião pública. Em contraste, Hong Kong, devido à falta de outras indústrias pilares, optou por uma atitude mais inclusiva, tentando manter a possibilidade do Web3 como direção de desenvolvimento futuro, enquanto atende aos requisitos regulatórios internacionais.
Hong Kong está atualmente em um período crítico de janela política. Por um lado, as políticas do interior estão se afrouxando, oferecendo oportunidades para o desenvolvimento do Web3 em Hong Kong; por outro lado, a pressão das forças conservadoras ainda persiste. A Autoridade Monetária está adotando uma postura cautelosa, controlando a emissão de licenças de stablecoins por meio de um sistema de "convite".
No campo das stablecoins, o panorama global está a mudar. O lançamento da "Lei dos Geniais" nos EUA está a forçar stablecoins principais como o USDT a iniciar um processo de conformidade, o que cria oportunidades para novos participantes no mercado. O futuro do desenvolvimento de Hong Kong neste campo merece atenção, mas também enfrenta o desafio de equilibrar os requisitos regulatórios com o desenvolvimento da indústria.
A tokenização de ações é outro tópico em alta. O mercado americano está na vanguarda nesta área, mas a postura regulatória ainda apresenta incertezas. Hong Kong, devido a razões históricas, enfrenta alguns obstáculos institucionais na promoção da tokenização de ações. No entanto, se as autoridades regulatórias americanas relaxarem as restrições, isso poderá trazer oportunidades revolucionárias para o mercado global.
No domínio dos ativos do mundo real RWA(, Hong Kong e os Estados Unidos apresentam caminhos de desenvolvimento diferentes. O mercado americano é dominado por dívida privada e fundos de mercado monetário, enquanto Hong Kong está mais focado na conformidade de ativos não padronizados na blockchain. Ambos os locais enfrentam desafios de liquidez no mercado secundário, e resolver esse problema será a chave para liberar o potencial dos RWA.
De um modo geral, o desenvolvimento de Hong Kong no campo do Web3 está numa fase crítica. A forma como se encontrará um equilíbrio entre os requisitos regulatórios internacionais e a inovação industrial determinará se Hong Kong pode tornar-se o centro global da próxima geração da indústria de criptomoedas. Nos próximos anos, poderemos ver avanços significativos, mas isso exigirá uma visão estratégica e uma resposta flexível por parte dos formuladores de políticas.